Chegou-me nesta 2ª feira. Um envelope com a magnífica tese de Mestrado do Nuno Ribeiro de Medeiros «Edição e editores Portugueses - Perscrições, Percursos e Dinâmicas (décadas de 1940 a 1960)» que lhe valeu o prémio de História Contemporânea da Fundação Mário Soares.
Junto com ele, mandou-me o Nuno um brinde:
Um volumezinho delicioso que já me entreti a espiolhar. Bom artigo o do Nuno que faz um retrato da figura do editor - pelo menos eu senti-me muito retratado. Acho que, afinal, sou um cliché. Com uma excepção. Não sou um editor de almoços. Os famosos almoços dos editores com os autores ou outros editores. Não, de facto prefiro almoços calmos sem ter de pensar em trabalho.
O segundo ensaio que devorei foi o de Tiago Santos sobre os leitores do Cavaleiro Andante, basicamente porque, muitos anos depois, entre a colecção do meu avô e da minha mãe, andei eu a devorá-los ao mesmo tempo que devorava a colecção do Mundo de Aventuras do meu tio e os Tintins do meu pai. Acho que os propósitos e estrutura de uma revista do género continuariam a fazer sentido hoje em dia.
Um livro importante que prova finalmente que o mundo universitário começa a abrir-se um pouco mais ao exterior.
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