Bolaño dizia que era impossível parar de ler qualquer história escrita por Pablo Simonetti. A nova coqueluche das letras sul-americanas é um fenómeno imparável. Saiu do Chile para o mundo depois de conseguir várias proezas: ganhou os prémios mais importantes, foi louvado por toda a crítica literária e ao mesmo tempo destronou por três vezes consecutivas (as dos seus três romances) Isabel Allende dos tops de vendas (e isto é totalmente inédito). Aliado a tudo isto, diz-me uma das minhas assistentes, é giro.
Os temas são mundanos mas a profundidade, sentido de humor, e o simples talento literário catapultam a qualidade da escrita deste autor para uma dimensão apenas ao alcance de muito poucos: aqueles raros nomes que sendo brilhantes agradam a gregos e troianos (entenda-se ao público erudito e ao não tanto).
Gostava de saber a vossa opinião.
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