De stagnatio

Que raio de país em que vivemos. Neste momento dividimo-nos entre quem não tem dinheiro (uma grande maor parte) e quem, tendo, está com medo e não se decide.

Incomoda-me esta letargia. Incomoda-me o facto de um páis que viveu acima das suas possibilidades mas que não sabe lidar com dificuldades. Um devedor, por mais idónea pessoa que seja, perde os seus valores morais quando confrontado com um credor. Assim, de um momento para o outro.

Esta é a altura para quem tem valor se unir a quem tem valor, para que as associações profissionais saiam da sua letargia de meros apoiantes e definam estratégias comuns de desenvolvimento.
Que problema é este que temos com responsabilidades? Tomemos decisões. Este é o momento!


Se não querem avançar então passem as responsabilidades. Referencemos já a venda do país, assim por todo, à China ou ao Brasil enquanto estes ainda se iludem sobre nós.

As crises sempre foram momentos de grande oportunidade para quem tem olho mas parece que andamos todos a olhar para o nosso umbigo.

Um amigo meu há uns anos defendia que os nossos exploradores, corajosos e audazes, os nossos colonos, os emigrantes... todos tinham partido e quem quem cá ficou eram descendentes do velho do Restelo.

Que problema é este que temos com responsabilidades? Tomemos decisões. Este é o momento!


Se não querem avançar então passem as responsabilidades. Referencemos já a venda do país, assim por todo, à China ou ao Brasil enquanto estes ainda se iludem sobre nós.


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